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Como vimos há algumas semanas atrás D. Pedro (o que foi apaixonado pela D. Inês) teve um filho que era doente e "fraquinho", todos temiam que morresse novo: D. Fernando. No entanto ele acabou por se tornar rei, com 22 anos.

Ele casou-se, por amor, com D. Leonor Teles e juntos tiveram apenas uma filha, D. Beatriz e dois rapazes mas os dois morrem ainda crianças, o mais novo apenas bebé.

Esta filha é prometida em casamento a D. João I de Castela e como deves imaginar deixa muita gente zangada porque os portugueses não gostavam de alianças de casamento com Castela porque deixava o trono em perigo.

Os seus piores receios confirmam-se porque D. Fernando morre, com 38 anos, sem deixar mais nenhum herdeiro legitimo e D. Leonor Teles é nomeada regente em nome da filha e do genro porque o tratado do casamento de D. Beatriz assim o declara, enquanto ela não tivesse um filho varão maior de 14 anos.

A rainha regente tinha como conselheiro e amante o Conde Andeiro e juntos congeminavam entregar o trono a Castela. Assim os burgueses, chefiados por Álvaro Pais, homem rico e muito considerado, iniciaram a revolta em Lisboa. Conveceram D. João Mestre d'Avis a entrar no paço real e a "desembaraçar-se" do Conde. Quando o Conde está morto Álvaro Pais põe a correr a noticia de que estão a tentar matar o Mestre d'Avis. O povo vem em seu socorro.

Torna-se urgente que alguém assuma o trono porque todos temem a invasão de Castela. A escolha recaiu sobre D. João Mestre de Avis, que escolheu alguns conselheiros - por exemplo D. Nuno Álvares - que organizou a defesa e preparou a população para a luta.

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